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Nos primeiros dias de abril, mercado se manteve em ritmo lento.
Desvalorização na granja e no atacado, desde o início de março, foi de 7,0% e 6,8%, respectivamente.
Preço do suíno na granja e no atacado encerra julho com três meses consecutivos de alta.
Na última semana, os preços na granja ficaram estáveis e no atacado apresentaram queda.
Apesar da redução dos embarques para a China, as exportações para outros países têm crescido.
Maior demanda no final do ano sustenta os preços na granja e no atacado.
Aumento da demanda, típico do final de ano, pressiona os preços para cima.
Aumento da demanda pressiona positivamente os preços do suíno na granja e no atacado.
Levantamento apontou que, entre 17 países, o menor custo de produção é o do Brasil.
Queda nos preços do milho nos últimos meses têm influenciado positivamente no poder de compra.
Apesar da queda no preço pago por tonelada, volume é superior ao visto no mesmo período de 2022.
Virada de mês e redução na oferta de suínos terminados pressionam positivamente os preços.
Final de mês e concorrência com outras fontes de proteínas pressionam os preços do suíno para baixo.
Apesar da demanda fraca no mercado interno, exportação está aquecida.
Inicialmente, o uso será somente no Vietnã, mas há expectativa de comercialização com outros países.
Como esperado, com o avanço da segunda quinzena, os preços nas granjas e atacado sofreram recuos.
Na comparação semanal, houve aumento de 3,4% no preço da arroba do suíno.
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